Já é de conhecimento das principais consultorias estratégicas que a adoção de cloud tem crescido de forma acelerada nos últimos anos. De acordo com o Gartner, uma das principais empresas de pesquisa e consultoria do mundo, até 2025, 51% dos gastos corporativos com TI serão em nuvem.

As previsões para este período sofreram grandes mudanças após a pandemia e as alterações sociais causadas pela Covid-19, estimulando os investimentos no mercado. Com relação ao desenvolvimento de software, a consultoria indicou que 65,9% dos gastos com aplicativos em 2025, serão direcionados para tecnologias de cloud, acima dos 57,7% em 2022.

Alguns pontos que impulsionam a adoção das grandes empresas para a cloud é a demanda por processos mais ágeis, recursos de integração e escalabilidade. A maior parte delas já compreende que antecipar as tendências que envolve essa tecnologia, vai proporcionar maiores vantagens competitivas. Confira algumas delas!

Nuvem distribuída

A adoção de novas tecnologias como a nuvem distribuída é uma tendência que impulsiona as mudanças no mercado de T.I. Este sistema nada mais é do que a descentralização da configuração de nuvem única, utilizada por uma empresa. Podendo contar com variados fornecedores de tecnologia, mas administrar de um ponto único.

De acordo com o Gartner, os líderes de TI responsáveis por tecnologias de plataforma em nuvem devem implantar nuvens distribuídas piloto, experimentando a computação descentralizada, usando serviços relacionados a blockchain para se preparem para a nova onda de inovações da Web3 (termo que caracteriza a evolução da internet, com base na inteligência artificial).

Nuvem como Arquitetura

A arquitetura de software nativa da nuvem tem se tornado a melhor prática em todos os contextos de computação, segundo o Gartner. Os benefícios incluem escalabilidade, agilidade e eficiência para as novas aplicações.

A recomendação é que se apoie uma abordagem mais eficiente e ágil para a inovação digital, com softwares nativos. E é importante que esse processo seja iniciado o quanto antes, já que “até 2025, as plataformas nativas da nuvem servirão como base para mais de 95% das novas iniciativas digitais.”

Modularidade combinável

Outra tendencia são as plataformas que oferecem arquitetura modular, com API first. O objetivo é obter plataformas produzidas em blocos de build para integração e composição. Com isso, as empresas ganham em eficiência e flexibilidade.

É importante considerar a modularidade em casos de design de novos aplicativos, avaliação de aplicativos de fornecedores e modernização de aplicativos legados. A premissa dessa orientação é que até 2025, a porcentagem de APIs de terceiros usadas em aplicativos será em média de 30% contra menos de 10% em 2021.

Inteligência contínua

Para os próximos anos, o foco para serviços de dados é em análises em tempo real e em gerenciamento de dados integrados para tomadas de decisão mais rápidas e automatizadas. O investimento nessas iniciativas aumenta o valor estratégico dos investimentos digitais ao fornecer uma base analítica para tomadas de decisões contextuais.

Destaque-se nas tendências

Como observado, a principal base para as inovações da plataforma de nuvem em dados e análises tencionam as ações para insights rápidos, precisos e compartilháveis. O principal ponto é o pensamento estratégico que incentiva a adoção de parcerias especializadas.

Empresas que já atuam dentro das melhores práticas envolvendo tecnologia estão mais preparadas para acompanhar processos de inovação em nuvem implementando uma gestão de projetos de qualidade e de desenvolvimento ágil. Acesse nosso blog e conheça mais sobre a iBlue!